A estreia do novo reality culinário Chef de Alto Nível, apresentado por Ana Maria Braga, foi marcada por tensão, emoção e três eliminações de uma só vez. Exibido em horário nobre, o primeiro episódio já deixou claro que a competição não será para os fracos — nem para quem errar no ponto da comida.
Na fase inicial, chamada de Seletivas, 24 cozinheiros amadores disputam vaga na próxima etapa, divididos em grupos de oito por episódio. Cada grupo enfrenta três provas consecutivas em ambientes distintos: as cozinhas do porão, do meio e do topo, que representam níveis crescentes de dificuldade e status dentro do jogo. A cada etapa, um participante é eliminado, e apenas os cinco melhores garantem a permanência no reality.
Logo na primeira disputa, realizada na cozinha do porão, os jurados se depararam com falhas graves: pratos com alimentos crus, combinações sem harmonia e um candidato que sequer conseguiu entregar seu preparo a tempo. O resultado? Três eliminações imediatas, deixando claro que não há margem para erros no programa.
Ana Maria Braga, que comanda a atração com seu carisma habitual, não poupou palavras:
“Essa é uma competição séria. Aqui, cozinhar mal não passa despercebido. O público quer excelência e é isso que vamos buscar.”
A dinâmica do programa, com cozinhas em níveis simbólicos, representa não apenas o avanço técnico dos competidores, mas também o clima crescente de desafio e pressão. Nos bastidores, o clima é de nervos à flor da pele, e os participantes que seguem na disputa já perceberam que cada prato pode ser decisivo.
O Chef de Alto Nível promete ser uma das grandes apostas da temporada, misturando talento, superação e emoção em cada episódio. Para os que continuam, o recado já foi dado: o topo é para poucos — e só os melhores chegam lá.
